pasquim para o quim!

ó quim ! chama o casapiano para o nosso blog.... é preciso sangue.....sangue novo ! e merda muita merda!!!!

Um génio incompreendido

Fazendo a devida vénia ao meu amigo Lanhoso, que me deu a conhecer esta figura de culto da cultura lusitana, aconselho vivamente a visita ao blog do Artur Gonçalves de modo a que se possam cultivar um pouco mais e conhecer mais de perto a obra deste génio.

viva a revolução !!

o sporting estava mesmo a precisar duma revoluche, mas sem cravos vermelhos please...
bom meus amigos vós que fosteis passar a tarde nas manifs alusivas aquelas cenas em 74, ide com as consciências mais leves , pois ...... é preciso ver.......ver!

Elevadores

Este fim-de-semana andei de elevador. Já mais alguém andou de elevador? Para aqueles que já o fizeram ficam algumas perguntas. Porque raio toda a gente fica atrapalhada quando entra mais alguém no dito cujo? Que espécie de tensão se gera? Ainda se fosse uma gaja podre de boa... Mas quando se trata de um casal de velhotes, o que explica essa sensação? Será o receio de eles libertarem algum tipo de gás incontido pela força da idade? Ou será a ideia de poderem pertencer a um gang de velhinhos?
E quando se trata de um gajo sozinho, completamente banal? Será o medo de o gajo ter visto o "Brokeback Mountain" e armar-se em neo-cowboy? Daqueles que nos rodeos gostariam de ser o boi?
E quando entra um casal com miúdos e estes últimos não se calam? Não parecem estes últimos aos nossos olhos uns vândalos? É que além de irem a falar (um sacrilégio num elevador...), não vão nem a olhar para o tecto, nem para o chão, nem ficam expectantes a olhar para o número que aparece no visor à espera de dizer o tão ansiado "com licença...". Ou seja, não entram na psique elevatória colectiva, e consequentemente tendem a ser considerados mal-educados. Não é? Gostava de saber a vossa opinião. É que de facto só consigo encontrar explicação para o caso da gaja podre de boa... Mas nesse caso o elevador raramente (ok, nunca) se avaria... e a gaja podre de boa raramente (ok, nunca também...) vai sozinha...

"Hemicirco"

Após a confusão com o voto electrónico no Parlamento, Jaime Gama decidiu que se recorresse ao "analógico" método da assinatura na folha de presenças, onde os deputados indicariam o seu sentido de voto. É o choque tecnológico ao contrário. Rejeita-se o digital para se voltar à papelada. E se há coisa odiável, é a burocracia (seguida da fome no mundo e da problemática das constipações aviárias, claro)

Como disse certo dia um amigo meu, após parar em 4 semáforos consecutivos:
"Outra vez vermelho! Detesto burocracias"

O que eu acho é que os nossos deputados nem carregar num botão sabem e depois dizem que a culpa é da máquina. Fazem lembrar os putos que tocam nas campaínhas todas dos prédios e fogem.

"Voto electrónico dá confusão no Parlamento"

Será isto um boicote ao choque tecnológico? Ou estes gajos não percebem que com um pouco mais de inovação eles até podiam votar das Caraíbas na semana da Páscoa, ou de Sevilha da próxima vez que o FêCêPê for à final da taça UEFA, evitando assim o incómodo de se deslocarem ao seu local de trabalho, em dia de trabalho... Que trabalheira! Vida de deputado é dura... E o choque tecnológico não ajuda...

já estava a cheirar mal chegou o moscardo!

amiguinhos e palhaços aqui o grande mosca vem saudar-vos e que difrutem de grande saúde e caguem melhor! até breve

Primeiro

Prá famelga Boaventura destressar (tarefa árdua...), eis o "nosso" blog. Posts precisam-se. Priminhos e irmãozinho: toca a escrever! Gracias

PS: Sinto-me moderno.